terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Consultório de Dr. Edgard Achê e de Dr. Luis Carlos Raya é lembrado


Consultório de 30 anos fez história na região

Luís Carlos Raya atendeu crianças de todas as idades e fez escola que sobrevive à sua morte há 10 anos


 
O consultório dos pediatras Luís Carlos Raya, Edgar Achê (já falecidos) e Mariano de Oliveira funcionou durante 32 anos (de 1972 a 2004) e atendeu perto de 35 mil crianças e adolescentes. Era o porto seguro de mães aflitas, inseguras e ansiosas.


Luís Carlos Raya era o mago que distribuía saúde aos pequenos. O consultório desapareceu logo depois de 18 de setembro de 2004, dia em que Raya morreu, vítima de câncer. Ele tinha 69 anos.
Nasceu em Rio Claro, em 20 de novembro de 1934, com o dom do humanismo. 

Foi criado entre livros e brinquedos. Seu pai, dono da Livraria Brasil, tinha também tipografia e papelaria.
Chegou em Ribeirão em 1954 e formou-se na 4ª turma da Faculdade de Medicina da USP, em 1960. De 61 a 62, foi residente e assistente do professor José Renato Woiski. Seu currículo é uma lição de vida.
Foi secretário municipal da Saúde em três governos: de janeiro de 1983 a dezembro de 1988; de outubro de 94 a dezembro de 96; e de 2001 a 2004.

Coube a ele iniciar a implantação de Unidades Básicas de Saúde. Seu trabalho, reconhecido, fez com que comandasse, em junho de 1996, o 10º Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo. Ele tinha exemplos a oferecer.

Entre outros cargos importantes nas áreas da saúde e médica, ainda encontrou tempo, disposição e gosto para presidir a Academia Ribeirão-pretana de Letras, de 1984 a 1995.

Foi autor de dois livros “Educação, caminho para a liberdade” e “Da infância à adolescência; da teoria à pratica”. Escreveu em todos os jornais de Ribeirão Preto e colaborou em várias publicações.

Raya manteve também atuação social marcante

Em 1961, Raya conheceu a professora Wanda Aprili, nascida em Sertãozinho. O encontro se deu na casa de Terezinha, irmã de Vanda, e casada com o advogado Said Issa Halah. Foi paixão à primeira vista. Em menos de um ano estavam casados. Vieram quatro filhos, Gisela (46), Marco (45), Isabela (42) e Lívia (35) e oito netos.

Em 64, com o golpe militar, um grande susto. O humanista, espírita e comunista declarado, foi detido pelos militares.

Apresentou-se na 5ª CSM (Circunscrição Militar) e acabou detido por alguns dias. Várias manifestações foram feitas pedindo a sua imediata soltura.

Raya voltaria à politica para realizar um trabalho proficuo: idealizar e iniciar as construções das Unidades Básicas de Saúde (UBDS), em Ribeirão Preto.

fonte: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,921231,Consultorio+de+30+anos+fez+historia+na+regiao.aspx

domingo, 1 de dezembro de 2013

Cineasta neto de Farid Achê se destaca com novo Curta Metragem:



Samuel Galli, Cineasta da nova geração brasileira se destaca com seu novo curta 

"M is for Me".





O Curta Metragem tem linguagem moderna com teor de suspense que é o estilo preferido de Samuel.

Samuel que tambem é produtor cinematográfico tem outros projetos alinhados 
que serão lançados no ano de 2014.

O Curta concorreu a uma premiação internacional, confiram no site:  


sábado, 16 de novembro de 2013

Paola Achê é Destaque na House Tech 2013




 A designer de interiores Paola Achê 
é destaque na 
House Tech - Mostra de Arquitetura, Decoração e Tecnologia 
em Ribeirão Preto.


Ainda ha tempo de visitar sua sala amostra decorada 
que homenageia a historia de sua familia.

Mostra de Arquitetura, Decoração e Tecnologia
De 03 de outubro a 17 de novembro de 2013
Segunda à Sábado das 13h às 21h
Na Av. 9 de Julho
Maiores informações no link abaixo.

 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Resgate da Memória da Familia ACHÊ

A História do Edificio ACHÊ 1129


Meses atrás tive o prazer de receber uma carta de meu tio primo, o Dr. Paulo Achê que relata memórias de uma época e de um edificio que tem uma rica história por trás de sua construção.  História essa que remete aos tempos de prosperidade e de glória da familia ACHÊ a qual tenho enorme orgulho de reproduzir:


 
Ribeirão Preto, 05 de Outubro de 2012.
 
"...após a venda dos ônibus Achê, em 1953, o Tio Antonio resolveu construir um prédio de apartamentos em São Paulo, na tentativa de conseguir alguma coisa para o futuro de seus irmãos.  Para a época éra uma construção gigantesca, ousada, dois blocos de dez andares.  E no ano seguinte, em 1954, iniciou-se a construção.  Lembro-me disso, por que eu tinha quatro anos e com esta idade nosso cérebro registra tudo e não esquece jamais, quando a gente vivencia os fatos.  Periodicamente, cada um dos nossos tios ia à aquela cidade para inspecionar as obras.  Na vez do meu pai Nicolau, eu e minha mãe fomos juntos, de trem AZUL, que saia da estação de Barrinha, uma pequena cidade aqui perto e lá ficamos por uns dias, tenho tudo na memória, inclusive o passeio que demos ao Parque do Ibirapuera, onde subi naquele imenso simbolo do soldado constitucionalista e ao museu de cêra, em que morri de medo da estátua de um ciclope e me escondi atrás da saia de minha querida e saudosa mãe Abla.  Lembro-me perfeitamente tambem da sua excessiva preocupação comigo e sua admiração pela cidade grande, quando fomos ao Largo do Arouche, onde havia uma feira de flores; e recordo, como se fosse hoje, do seu olhar estasiado diante daquelas rosas maravilhosas expostas.  Mas o que ocorreu foi que, tamanha éra a honestidade e integridade do Tio Antonio, que ele, para manter a palavra empenhada, não reajustou um único centavo daquela construção para os compradores dos apartamentos, o que posteriormente causou a sua derrocada e consequentemente de toda a nossa familia.  Lembro-me muito bem que de toda aquela fortuna, se é que posso assim chamar, os ônibus, o posto de gasolina, a agência Dodge, restaram apenas dois lotes a cada irmão, que naquela época nada valia (mas que hoje localizam-se em bairro nobre e valem uma pequena fortuna) e que o meu pai precisou vende-los para poder dar uma festa de casamento para minha irmã.  Naquela época, por costume, éra o pai da noiva quem arcava com os festejos.  O fato é que ficou na minha memória o local daquele prédio, que ficou condenado ao esquecimento por muito e muitos anos:  Rua Conselheiro Nebias, uma travesaa da Av. São João, ponto nobre de São Paulo naqueles saudosos anos.  Devo lhe dizer tambem, que o Tio Antonio chegou a ter uma loja em plena Av. São João, chamada Os Tres Leões, toda envidraçada e seu local continua até hoje muito cristalino em minha memória emocional; éra numa esquina e formava um triangulo com a rua que terminava na São João.  Lá pelos idos de 1966, minha irmã Mércia casou-se e foi morar em São Paulo, eu cansei de ir até lá, inclusive para passar minhas férias.  Sempre pensava no prédio, só pensava, nunca tive a iniciativa de ir até o local, pedir para alguem me levar, procurar, ver se ainda existia. [...] deu me um clic e veio a lembrança o Edificio ACHÊ, este éra seu nome.  Corri a falar com o Eduardo (funcionário de Mércia Achê Visconde - irmã) e lhe pedi que, quando possivel, verificasse para mim se o prédio ainda existia, afinal, já eram passados 58 anos. [...] qual não foi a minha surpresa quando ha dez dias, a Mércia veio a Ribeirão, trazendo-me o cartão de memória de uma maquina fotográfica que ela disse ser do Eduardo.  Quando o coloquei no computador, chorei contidamente de emoção; lá estavam as fotos do nosso prédio, o Edificio ACHÊ, ainda intacto e imponente. Éra a prova cabal da existência da história desta familia, da qual eu me orgulho tanto de ser um deles, que chega a ultrapassar os limites da compreensão.  E não são apenas fotos como as inúmeras que nós possuimos [...] são fotos de um prédio que foi construido com o suor e sangue dos ACHÊs e que ainda existe, está lá, de pé, para quem quiser ver e num dos pontos hoje históricos daquela imensa cidade.  E certamente é o simbolo da nosas familia: Edificio ACHÊ 1129, veja-o por voce mesmo."



quarta-feira, 5 de junho de 2013

Antonio Achê 

 nasceu em 05 de Junho de 1905

 


Agradecimentos pela lembrança do Dr. Octávio Verri Filho

fonte:  https://www.facebook.com/octavioverrifilho

 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Netos de Nicolau Achê se destacam no automobilismo


Marcel, Omilton e Henry; 


Netos do saudoso craque de bola Nicolau Achê 

seguem se destacando em provas de automobilismo.







Boa parte do dia de Marcel Visconde é dedicado a um único tema: Porsche. Vencedor da sexta etapa da Porsche Cup, realizada no dia 26 de maio em Interlagos, Marcel tem um envolvimento profundo com a marca alemã. Além de ser piloto da Porsche Cup, ele é presidente da Stuttgart Sportcar, importadora oficial da marca no Brasil.
Único piloto a ter largado em todas as 120 provas da Porsche Cup realizadas até hoje, Marcel contabiliza também a participação em provas de longa duração. Entre elas, quatro edições da Mil Milhas Brasileiras e quatro dos 500 Quilômetros de Interlagos – tem uma vitória em cada prova, ambas obtidas em 2008. Na Porsche Cup, sua primeira vitória aconteceu em Jacarepaguá, em 2009. A atual temporada já lhe rendeu duas vitórias: uma na corrida da Top Series (categoria Top 2), no circuito de rua do Anhembi, e a sexta prova da Porsche Cup, em Interlagos.
“Não existe segredo para estes bons resultados: ou você tem talento nato para uma determinada atividade, ou você treina, se dedica e se desenvolve. Este vem sendo meu caso. Estou correndo em duas categorias, com carros de concepção idêntica, e participo de todos os treinos possíveis. Isso naturalmente ajuda a aprimorar a técnica”, explica Marcel.
Antes de estrear como piloto, Marcel acumulou vitórias nos eventos do Porsche Club do Brasil, abertos exclusivamente aos carros de rua da marca. Sua primeira corrida foi a Mil Milhas de 2005, mesmo ano em que a Porsche GT3 Brasil teve sua temporada de estreia. “Nunca andei em outro carro de corrida que não fosse Porsche”, observa. Na verdade, essa “pureza” foi “maculada” em março deste ano, quando Marcel (e outros pilotos da Porsche GT3 Brasil) teve a oportunidade de experimentar um carro de Fórmula 1 da AGS, um dia antes das provas realizadas no autódromo do Algarve, em Portugal.
A paixão de Marcel por corridas e pelos carros da Porsche é compartilhada com os irmãos Omilton e Henry, também pilotos da Porsche Cup. “No começo, eu ficava um pouco tenso quando havia uma bandeira vermelha, por exemplo. Achava que poderia ter acontecido alguma coisa com eles. Depois, virou algo mais natural. Todos nós estamos mais experientes e confiantes”, finaliza.







Pela primeira vez em sua carreira, o piloto Marcel Visconde conquistou uma vitória de ponta a ponta. Cadenciando o ritmo, dosou na medida certa a frente e venceu fácil. Clemente Lunardi, vice-líder do campeonato, foi o segundo e Ricardo Baptista, líder, o terceiro.
"Esta foi uma vitória categórica", analisou Marcel, que assumiu o terceiro lugar no campeonato. "Tudo deu certo: o carro estava bom desde o primeiro treino e em momento algum perdi tempo para acertá-lo. A largada foi limpa e tive vantagem porque o Ricardo [Baptista, segundo no grid] se enroscou com o Posses. Depois, o Posses rodou no Bico de Pato e fiquei me alternando com o Clemente: às vezes ele era mais rápido, às vezes eu. Meu carro estava muito estável e continuou bom até a bandeirada", afirmava o vencedor após a cerimônia de pódio.
Lunardi, segundo colocado, encerrou uma sequência de corridas nas quais faltou-lhe sorte. "Aproveitei as oportunidades que surgiram na largada e ganhei algumas posições. Tentei chegar no Marcel, mas meu carro perdeu um pouco de aderência no final da prova", explicava. Baptista, por sua vez, considerou o terceiro lugar o melhor resultado que poderia alcançar: "Espalhei um pouco no na curva do Sol e fui ultrapassado pelo Clemente e pelo Viscardi. Meu carro saía de traseira e, quando passei para terceiro, percebi que estava mais lento que o Marcel e o Clemente".

Resultado final da prova 11 do Porsche GT3 Cup Challenge Brasil:

1º) 55-Marcel Visconde, 16 voltas
2º) 7-Clemente Lunardi, a 2.359
3º) 27-Ricardo Baptista, a 3.556
4º) 13-Pedro Queirolo, a 4.042
5º) 81-Fábio Viscardi, a 10.831
6º) 70-Marcelo Franco, a 15.123
7º) 89-Daniel Paludo, a 16.677
8º) 51-Otávio Mesquita, a 19.893
9º) 52-Roberto Posses, a 20.159
10º) 63-Sérgio Ribas, a 32.041
11º) 36-Charles Reed, a 32.140
12º) 18-Zeca Feffer, a 33.043
13º) 10-Adalberto Baptista, a 34.463
14º) 11-Omilton Visconde Jr, a 36.082
15º) 75-Henrique Assunção, a 36.358
16º) 9-Guilherme Figueirôa, a 38.447
17º) 40-Maurizio Billi, a 43.036
18º) 64-Henry Visconde, a 51.155
19º) 53-Ronaldo Kastropil, a 1:10.962
20º) 61-Fernando Croce, a 5 voltas

Melhor volta: Clemente Lunardi, 1:40.151

Classificação do campeonato após 11 provas

1º) Ricardo Baptista, 208 pontos;
2º) Clemente Lunardi, 156;
3º) Marcel Visconde, 149;
4º) Fábio Viscardi, 149;
5º) Roberto Posses, 118;
6º) Marcelo Franco, 95;
7º) Pedro Queirolo, 83;
8º) Guilherme Figueirôa, 75;
9º) Otávio Mesquita, 74;
10º) Maurizio Billi, 71;
11º) Zeca Feffer, 67;
12º) Daniel Paludo, 50;
13º) Tom Valle, 49;
14º) Omilton Visconde Jr., 49;
15º) Adalberto Baptista, 43;
16º) Sérgio Ribas, 33;
17º) Eduardo de Souza Ramos, 30;
18º) Esio Vichiese, 29;
19º) Charles Reed, 25;
20º) Ronaldo Kastropil, 24;
21º) Henry Visconde, 13;
22º) Henrique Assunção, 12;
23º) Marcos Barros e Fernando Croce, sem pontos.

fontes:
http://globotv.globo.com/sportv/esportes-a-motor-sportv/v/marcel-visconde-vence-a-primeira-prova-da-6a-etapa-da-copa-porsche-gt3-em-interlagos/2149925/

http://www.totalrace.com.br/blog/redacao/2012/09/14/marcel-visconde-vence-de-ponta-a-ponta-na-porsche-gt3-cup/

http://www.porschegt3cup.com.br/noticias/mais-que-correr-marcel-visconde-respira-porsche-24-horas-por-dia/

Dr. Edgard Achê tem seu nome dado a CSE em Ribeirão Preto

UBS Dr Edgard Ache - CSE Ipiranga



Avenida Dom Pedro I, 753
Telefone: 3630-0802
Responsável: Dr. Max Lima


Dr. Edgard Achê
Nasceu em Ribeirão Preto, no dia 26/09/1937, filho de Nicolau Achê e Abla Jorge Achê.
Estudou durante sua formação escolar no Colégio Marista de Ribeirão Preto e formou-se pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, no ano de 1962, na sétima turma de medicina. Fez residência médica em pediatria por 03 anos orientado pelo Profº Woiski. No ano de 1966 fez mestrado em nutrição e metabolismo.

Permaneceu na faculdade de Medicina da USP por mais 07 anos como professor titular de pediatria.

No ano de 1973 desligou-se da Faculdade de Medicina e foi trabalhar juntamente com o Dr. Luis Carlos Raya e Dr. José Mariano de Oliveira em clínica particular e no hospital São Lucas, permanecendo neste serviço por 22 anos ( IMESP). Em 1994 com a formatura dos filhos em pediatria, fundou a clínica Achê onde clinicou até o seu falecimento no dia 09/10/2008.

Fonte: Divisão de Planejamento em Saúde




Horário de Funcionamento:
de segunda a sexta-feira - das 07:00 às 17:00 horas
Serviços Oferecidos:

Pediatria
Ginecologia e Obstetrícia
Odontologia
Enfermagem
Vacinação
Teste do Pezinho
Assistência Domiciliar
Planejamento Familiar

Limites geográficos da área de abrangência:
Inicia no cruzamento do córrego dos Campos com a projeção da rua Vila Nova, segue por esta até a av. Rio Pardo, por esta até o ribeirão Preto (na projeção da rua Amazonas), seguindo por este até o córrego Antártica, segue por este até a rua Santa Catarina, por esta até a trv. São Judas Tadeu, seguindo por esta até a rua Paraná, segue por esta até a rua General Câmara, por esta até a rua Rio Grande do Norte, seguindo por esta até a trv. Lapa, segue por esta até a rua Paraná, por esta até a av. Rio Pardo, seguindo por esta até a rua Raimundo Antônio Bessa, segue por esta até a rua Casemiro Paturalski, por esta até o córrego dos Campos, seguindo por este até a rua Maria Tereza Braga Cerri, segue por esta até via Luiz Galvão Cezar, por esta até o córrego dos Campos e por este até o ponto inicial.

Obs: Mesma área de abrangência da UBS Ipiranga que complementa os serviços da Atenção Básica.

Bairros de abrangência:
Ipiranga, parte da Vila Esmeralda, parte do Jardim Emir Garcia e parte do Loteamento Planalto Verde.

População Estimada ano 2010: 17.466 habitantes (censo IBGE)

 

 

O CSE e a Atenção Primária na FMUSP

O CSE é uma instituição universitária. Presta serviços à população de forma integrada à rede de atenção básica do Município de São Paulo, mas tem como suas tarefas mais centrais, na condição de uma unidade universitária, as tarefas de ensino e pesquisa. As áreas de formação universitária para as quais o CSE tem contribuído, na graduação, são as de medicina, fonoaudiologia e enfermagem. Na pós-graduação,senso lato e estrito, e na extensão (cursos de especialização,atualização, difusão) esse leque se abre em termos de áreas, embora se restrinja em número de alunos.  
A pesquisa no CSE tem sido na sua maior parte restrita aos campos de interesse dos Departamentos da Faculdade de Medicina que atuam mais diretamente na unidade (Medicina Preventiva - Saúde do Adulto, Saúde Mental, Odontologia; Pediatria e Fonoaudiologia), e da Escola de Enfermagem - Departamentos de Saúde Coletiva e Administração. Algumas outras áreas, internas e externas à FMUSP, têm desenvolvido pesquisas mais recentemente, e pontualmente - Educação Física, Psicologia, Psiquiatria, por exemplo. 
Na área de assistência, o CSE ocupa uma posição intermediária, em diversos sentidos. É  ligado à Universidade, mas desenvolve ações em conjunto com as esferas Estadual e Municipal da Saúde. É uma unidade básica que desenvolve ações em saúde da família, mas não funciona como uma USF típica; tem uma dimensão e complexidade tecnológica maior que a média das UBS, mas não se configura como uma unidade de retaguarda, ou como serviço de referência em especialidades médicas. 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Memórias de um passado recente - Toninho Achê


Abaixo, alguns causos e contos da história recente de meu pai Antonio Achê Sobrinho o "Toninho" escrito por seu amigo e companheiro de viagem, o Nicolau "LAU" Baptista em seu blog

sábado, 23 de maio de 2009

UMA CASA NO CAMPO CONTINUA SENDO UMA BOA OPÇÃO

 

Nos anos 70, quando comecei a trabalhar em jornal, era comum o Toninho Achê passar no jornal depois da faculdade e juntos irmos para a chácara da família dele que ficava na Palmeirinha, atravessando a rodovia Anhanguera atrás do Jockey Clube.

Lá, tinha uma pequena casa com uma sala, um quarto, um banheiro e uma cozinha. Na sala, tinha um quadro grande, desses que vendem pelas ruas das cidades, com uma paisagem bucólica super colorida. 


Neste quadro, o Toninho escreveu com uma caneta bic: Eu quero uma casa no campo onde possa compor muitos rocks rurais. 

Ontem, dia 22 de maio, morreu o Zé Rodrix, autor da música Casa no Campo que fez muito sucesso nos anos 70 cantado pela Elis Regina.

Zé Rodrix também fez outros grandes sucessos como as músicas "Mestre Jonas" e "Soy Latino Americano".


O tempo passou, o mundo mudou, mas lendo a letra da música agora, da para entender o porque do sucesso, afinal, a idéia continua sendo muito boa, não é?.

Casa No Campo

Composição: Zé Rodrix e Tavito

Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais


sexta-feira, 2 de outubro de 2009  

Riberão Preto, Letra A




Breve roteiro da memória amorosa da cidade a partir da primeira letra do alfabeto.


ANTONIO ACHÊ SOBRINHO - Filósofo da década de 1970, que, a despeito desse passado, jamais entrará para a História ou escreverá livros. Fez discípulos, como Sócrates, ao redor de bucólicas fogueiras nas madrugadas ingênuas do alto da cidade.

Texto de Rosana Zaidan publicado no Guia Centro de Ribeirão - Edição Março 07 






http://nadanovodebaixodosol.blogspot.com.br/2009/10/riberao-preto-letra.html



terça-feira, 30 de novembro de 2010




Dezembro de 1980, há exatos 30 anos.  Eu, Toninho Achê, Rose Monteiro, Bia Nogueira, Rose Araújo, Luís Cesar Antunes (o Francês), João Paulo (meu irmão) e com incentivo e apoio do Geraldo Hasse, transformamos uma ideia em realidade. 

Fizemos essa revista, que pretendia fazer um roteiro de compras e informações da cidade de Ribeirão Preto, porque acreditávamos no crescimento da cidade que, na época, ia atingir 300 mil habitantes. 
Um tempo depois a revista foi transferida para o "Cadin" - Luís Ricardo Castelfranchi, que atualmente mora em Campos do Jordão e dirige o Guia mais bem feito desse Brasil.

Querendo ou não, isso já é história. 
 


quinta-feira, 29 de abril de 2010


Casa de Cristo 

 

Sentados, Diô (Dionísio) Lu (Luiz Otávio Bauso) Toninho (Antonio Achê Sobrinho), no chão, José Carlos Faciolli, Rosana Zaidan e Vera Helena Conrado. Na parede, no centro, o quadro do palhaço, foi feito por mim e doado à Casa.

Essa foto é um belo documento, sobre a famosa Casa de Cristo, no ano de 1972, há exatos 38 anos. 

Localizada na Rua Álvaro Costa Couto, antiga Rua das Paineiras e, por uns 10 anos, a rua da Casa de Cristo. Ali, um grupo de jovens que se intitulavam cristãos, na sua grande e expressiva maioria, menores de 18 anos, eram liderados por Dirceu Biason, que na época havia deixado a Igreja Batista Livre, se não me engano. Dirceu também um jovem, com no máximo 24, 25 anos, e com idéias interessantes sobre a Fé, Esperança e Novidade de Vida, uniu-se a esses jovens para criar uma igreja de acordo com a época.

O mundo fervia com os hippies, as comunidades onde moravam homens, mulheres e crianças. Projetos alternativos eram a moda em todos as áreas. Nos EUA já existiam grupos como os Jesus People, que moravam em comunidade, vestiam-se como hippies e pregavam a palavra de Jesus Cristo como a única saída.

A casa, foi alugada com ajuda do pai de um dos garotos e de um médico evangélico. Logo, o pequeno grupo fez um jantar com ajuda de outra família e, com o dinheiro arrecadado, foram feito sofás com caixas de bacalhau (onde estão sentados o pessoal da foto), com almofadas, confeccionadas pelas moças. Alguns trouxeram quadros, posters, cadeiras velhas, mesas, colchão, enfim, em pouco tempo a casa foi tomando forma e identidade.

A frente da casa tinha uma pequena grade baixa, com um jardim curtinho e uma grande vidraça, que devassava toda a sala, o principal lugar onde todos ficavam. As portas eram abertas para os convidados, religiosos, ateus, curiosos, pensadores, professores, pais, filhos, alunos e desocupados. 

Ali, num espaço de 6 meses, aconteceu uma das ações mais interessantes que acompanhei na minha vida. O Dirceu casou com a Adélia, e os dois foram de lua de mel para os Estados Unidos. 

Nesse período, sem lideres, sem conhecimento, sem formas, regras, ou o que você quiser pensar, um bando, de no máximo 30 jovens, os mais velhos com 18 anos, tornaram-se 300.
Eram jovens inteligentes, que liam a bíblia e queriam mudar o mundo pela pregação da palavra. Na sua grande maioria eram bons estudantes, filhos de família de classe média, sem grandes preocupações.

Em pouco tempo, nasceu um grupo de músicos, outro de teatro e assim, as pessoas iam surgindo de todos os cantos e eles iam se multiplicando. 

A casa fervia desde cedo. E já existiam grupos que ajudavam nas favelas, cadeia pública, hospitais, creches e etc. Para poderem se locomover e levar comida e remédios para quem precisava, eles trabalhavam, entregando jornal, lavando carro ou fazendo jardim.

Em pouco tempo, aos domingos, as reuniões ficavam tão cheias, que as pessoas precisavam ficar na calçada para acompanhar.

Hoje, quase 40 anos depois, o pessoal da Casa de Cristo ainda é identificado e, entre eles, existem juízes, advogados, médicos, jornalistas, arquitetos, engenheiros, empresários, músicos e muita gente boa.

Lau Baptista


 

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Quelé 

 

Em 1965 fui morar na Rua Nélio Guimarães entre as Ruas Mal. Deodoro e Floriano Peixoto, no Alto da Boa Vista. Era um lugar ermo, um descampado em meio a fazendas.

A mudança foi repentina, e a casa não tinha muros. Numa tarde, a porta aberta da copa permitiu a entrada de uma vaca, procurando comida na mesa posta.

A Rua Airton Roxo, duas antes da Nélio Guimarães, era a última habitada. Na esquina da Rua Mal. Deodoro morava o Carlos Solera e sua penca de irmãos. No meio do quarteirão entre a Mal. Deodoro e a Sete de setembro morava o Dr. Onésio da Mota Cortez, pai do Camilo e do Getulio Vargas. Era jornalista e nunca tomava uma condução. Mesmo em idade avançada, quatro vezes por dia percorria a pé os 3 Kms. que separam sua casa do jornal “A Cidade”, onde assinava uma coluna sob o pseudônimo de “Zeca Camilo”.

Em frente ao Dr. Onésio veio morar o futuro Deputado Federal João Cunha. 

Ao lado havia uma casa, e em seguida um terreno vazio onde Quelé acendia sua fogueira.
Quelé foi guarda noturno por muitos anos, até quando sua saúde permitiu. Milhares de madrugadas ao tempo e ao vento e à friagem minaram a saúde de seu forte corpo negro. Ele dizia que sua avó fora escrava. Em troca de alguns trocados, velava o sono dos moradores da rua. E assim, ganhando a vida, aos poucos a perdeu.

Quelé veio do campo, expulso pela mecanização das lavouras. Na cidade o preto velho só conseguiu ser guarda noite.

E se de cidades ele pouco sabia, em natureza era mestre, e da roça trouxe o costume de acender o fogo a noite. No inverno para espantar o frio, no verão para ter companhia nas longas noites de vigília, e sempre para esquentar a comida.

Como o homem gosta do fogo, as pessoas foram chegando a fogueira, primeiro os outros guardas, o Lambari, que contava ter certa vez tomado uma chuva de lambaris, o Zé Toco que não tinha uma das mãos, vivo até hoje, guarda noturno na esquina da Rua Floriano Peixoto com Altino Arantes. Sentavam-se ao fogo, esquentavam o jantar, comiam, e fumando, contavam “causos”. Depois vieram os moradores vizinhos, como o pai do Dr. Wagner Carlucci, que morava em frente, no início da noite, saber de Quelé se ia chover. Ele sempre acertava a previsão. Seu conhecimento baseava-se na observação, durante toda vida, mais de 80 anos talvez, ele nem sabia ao certo, dos fenômenos da natureza.

Quelé analisava o comportamento dos animais, sabia que quando o urutau pia à noite, no campo, iria chover. Escutava o vento, “o do noroeste mandava na nossa chuva”. Já o vento sul, traz o frio. Certa madrugada me disse que na hora em que a lua “caísse no horizonte”, choveria se o vento noroeste continuasse soprando na mesma velocidade. A precisão desta previsão eu constatei. 

Um dia me disse: Você pode regar uma planta diariamente por um mês, bastará apenas uma hora de chuva para ela ficar viçosa.A água da chuva tem uma “potassa” que Nosso Senhor põe nela, que nenhuma outra água tem. É verdade!
A freqüência à fogueira foi aumentando, ela era generosa como Sol, aquecia qualquer tipo de gente que lá chegasse.

Em roda dela conviviam playboys chegados de corridas de automóveis na Ribeirânia, policiais montados à cavalo que faziam a ronda. Ás vezes um ou outro ladrão que vinha acender um cigarro, garotos e garotas de todas as cores e tons que vinham fumar cigarros menos ortodoxos. Quelé permitia, até gostava do cheiro da fumaça, ele só não admitia que se cuspisse ou urinasse no fogo, aí ficava bravo, dizia que o fogo era coisa de Deus e aquilo era um grande desrespeito.

Passaram por lá grandes violonistas que espalhavam notas musicais pelas madrugadas. Ás vezes o deputado João Cunha declamava Fernando Pessoa junto ao fogo. Era bonito!
Sempre havia o rádio de um carro sintonizado no programa do Big-Boy na rádio Mundial.Um dia, o locutor, que só tocava rock, anunciou que ia tocar uma música nova de Gilberto Gil. Era o Expresso 2222. 

Quando aquele violão maravilhoso invadiu a quietude da noite, fez-se silêncio completo. Todos escutavam encantados. Quando terminou, Quelé exclamou: “Êta, baiano safado!” Como ele sabia?

Discutia-se religião também, o Lau Baptista e o Toninho Achê filiaram-se ao movimento religioso ”Casa de Cristo” e tentavam converter os outros a esta religião.

Discutia-se política também, mais reservadamente, pois os tempos eram bicudos.
Outro que sempre estava por lá era o futuro médico Rubens Sérgio Achê, cuja tia, Dona Faride morava na esquina da rua Sete de Setembro.

Quelé não tinha instrução formal, mas era um homem sábio, sabia escutar, e às vezes emitia opiniões perspicazes.

No fim da vida, quando já nem se levantava mais, vivia de favor na casa de um cunhado que o acolheu. A pequena aposentadoria que o deputado João Cunha lhe arranjou mal dava para comprar os remédios que precisava tomar. Alguns poucos amigos do tempo da fogueira o ajudavam com algum dinheiro.

No lugar onde ele acendia seu fogo, hoje é a sala de TV da casa lá construída. Sob as cinzas da fogueira sepultou-se o bom uso de conversar.
“Lá em casa a roda já mudou
Que a moda muda
A roda é triste
A roda é muda
Em volta lá da televisão”

(Chico Buarque)

Texto de Sergio Von Gal publicado no Guia Sul de Ribeirão - Edição Dez 2008



segunda-feira, 16 de abril de 2012

Nicolau Achê - Memória futebolistica



Ainda em fase de elaboração, o novo blog vinculado ao Acervo da Familia Achê irá ao ar em breve com dados e fotos do acervo futebolistico e da história de Nicolau Achê, um dos maiores cracks de bola da época de ouro do futebol .


http://www.nicolauache.blogspot.com/

Como prévia do que está por vir, já disponibilizamos na rede três trechos do documentário audio-visual com a entrevista que Wilson Roveri  fez a Nicolau Achê em 1982.















quinta-feira, 29 de março de 2012

Lembrança da Memória de Manoel Achê - Nosso Patriarca

Hoje achei em meio a alguns documentos do acervo um exemplar da Lembrança da Missa de 7° Dia do patriarca da familia, meu bisavô Manoel Achê. 

 A pedido da minha prima Flávia Achê, disponibilizo a bela mensagem abaixo:



terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

UMA FAMILIA DE "CRACKS" EM RIBEIRÃO PRETO

Achei um pequeno quadro no acervo da Familia Achê, possivelmente dos anos 50.  Por trás da moldura um recorte de jornal de "A GAZETA ESPORTIVA" com os irmãos Achê em foto clássica cujo titulo informava:  UMA FAMILIA DE "CRACKS" EM RIBEIRÃO PRETO.



Reproduzirei abaixo o texto fielmente como foi escrito e com a foto originalmente utilizada:


Ribeirão Preto, 17 (Dep. A GAZETA) -- Para a curiosidade dos seus leitores A GAZETA ESPORTIVA apresenta hoje os irmãos Achê que se constituem na maior familia de craques até conhecida em Ribeirão Preto. No "cliché" da esquerda para a direita vemos: Sergio, ex-ponteiro do Atlântico e do C. A. Paulista e atualmente no Sertãozinho F. C.; Rubens, titular do C. A. Paulista, bicampeão da Cidade; Fué, ex-zagueiro da Portuguesa de Esportes e presentemente no Clube dos Bancários; Elias, antigo defensor do saudoso Guaraní F. C.; Zique, ex-titular do Independência; João, zagueiro dos Condes da Praça XV; Inácio, que foi arqueiro titular do ex-Palestra Itália; Nicolau, o maior médio-direito dos gramados riberopretanos, que teve sua época de ouro no Comercial F. C., atuando ainda para o Corinthians Paulista da capital e para a Portuguesa Santista e ex-Espanha de Santos; Antonio, um grande astro do passado que brilhou no famoso Operário F. C., e finalmente, o Sr. Manoel Achê, o chefe dessa verdadeira família, esportiva, que tem acompanhado, nos campos locais, a trajetória brilhante de seus filhos dentro do gramado.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Dr. Socrates e Dr. Paulo Achê - Futebol



Nesta foto o Dr. Socrates (segundo em pé da esq. para a dir.)junto ao Dr. Paulo Achê (ultimo em pé da esq. para a dir.) e o Dr. Paulo Nicolau Achê ainda menino (terceiro agachado da esq. para a dir.).

O ex-jogador Sócrates, 57 anos, morreu na madrugada deste domingo, em São Paulo, no Hospital Israelita Albert Einstein, em consequência a um choque séptico (infecção generalizada provocada por bactéria). Nas duas internações anteriores, ele enfrentou hemorragias digestivas decorrentes do consumo prolongado de bebidas alcoólicas. "O meu fígado tem alguns problemas, mas ele funciona bem. Boa parte dele funciona bem. Só que ele chegou num ponto de absoluta incompatibilidade com o álcool", declarou o ídolo, em entrevista a Juca Kfouri, em agosto.
"Quero mudar meu país, quero mudar meu povo, sempre. Eu acho que a vida é a coisa mais importante que nós temos. Por que eu vou jogar fora?", completou Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira, ainda no hospital.
Mais do que um ídolo do futebol, Sócrates era um Doutor Cidadania. No Corinthians, ele disputou 297 jogos, marcou 172 gols e venceu três Campeonatos Paulistas. Nos gramados da política, notabilizou-se com a mesma desenvoltura de craque. Foi um dos líderes da Democracia Corintiana, um sistema que estendia as decisões internas ao elenco de jogadores, no início dos anos 80. Paralelamente, subiu nos palanques das Diretas-Já, em defesa da redemocratização do Brasil.
"Há uma epidemia de jogadores mudos", diagnosticou Sócrates, em recente entrevista a Terra Magazine. Num esporte marcado por tantos silêncios, era quase uma estrela solitária, a persistir na luta pela democratização do futebol.



http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5502403-EI6598,00.html

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Futebol Correndo no Sangue

A Familia Achê é conhecida por ser a maior familia de craques do futebol brasileiro, tendo grandes nomes como Nicolau Achê e Rubens Achê nas decadas de 30 a 70 jogando pelos times de Ribeirão Preto e pelos times do Brasil. 

Dos onze irmãos praticamente todos atuaram no futebol e muitos com grande destaque.

Gerações se passaram e o futebol continua correndo nas vêias dos Achê.

O destaque desta matéria vai para Pedro Pupulim Achê, filho do Dr. Edgard Achê Jr., neto do Dr. Edgard Achê e bisneto do glorioso Nicolau Achê.



Pedrinho agora prestes a completar quatorze anos de idade, gravou este video aos dez anos e despretensiosamente o colocou na internet.

Mesmo não tendo conhecido em vida física seu glorioso bisavô Nicolau Achê, é evidente que o sangue de craque continua correndo em suas vêias.



Segue abaixo o link para o video onde Pedrinho demonstra sua técnica.

 

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