sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Árvore Genealógica da familia Achê em construção

Estou construindo a arvore genealógica da Familia Achê a partir do site www.myheritage.com.br, quem tiver informações adicionais, dados, correções e fotos para enviar para complementarmos e expandirmos o conteudo, peço que entrem em contato via blog, msn, ou e-mail.

terça-feira, 15 de junho de 2010

As Ruas de Ribeirão Homenageam os ACHÊ

Muitos Achês estão homenageados com seus nomes nas ruas Ribeirão Preto.

No portal online de Ribeirão Preto você pode buscar as ruas por nome e descobrir mais sobre a história de cada uma delas.

http://www.ribeiraopretoonline.com.br/ruasecaminhos_descricao.php?id=401

Aproveitei para postar cada rua dos Achê abaixo:

RUA NICOLAU ACHÊ (Jardim Orestes Lopes De Camargo)

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/7/1911. Filho de Manoel Achê e Marta Achê, foi atleta profissional e trabalhou na Empresa de Transportes Urbanos Achê. Casou-se com Abla Jorge Achê com quem teve 5 filhos: Edgard, Dayse, Mércia, Vera e Paulo. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/5/1991.

RUA ANTONIO ACHÊ (Jardim Irajá)

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/6/1905. Filho de Manoel Achê e Martha Achê, foi proprietário de empresa de ônibus em Ribeirão Preto.

RUA FELIPE ACHÊ (Jardim São Luiz)

Foi diretor do Ginásio do Estado (atual Otoniel Mota).

RUA MANOEL ACHÊ  (Jardim Irajá)

Nasceu na Síria. Antigo morador de Ribeirão Preto, exerceu a função de comerciante. Foi dono da Empresa de Transportes Coletivos Achê. Faleceu, em 10/6/1953, em Ribeirão Preto, SP.

RUA SERGIO ACHÊ (Jardim Planalto Verde)

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 19/3/1928, filho de Martha Achê e Manoel Achê. Foi um dos pioneiros no transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto, através da Empresa de Ônibus Achê. Casou-se com Elza Ramos Achê e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 6/12/1986.

RUA ELZA DOS SANTOS ACHÊ (Quintino Facci)

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 20/7/1924, filha de Joaquim Gervásio dos Santos e Amélia de Oliveira Santos. Seu pai, de nacionalidade portuguesa, atuou na construção civil. Elza realizou seus estudos em Ribeirão Preto onde exerceu o magistério durante toda sua vida. Foi casada com Alfredo Achê, tendo com ele o filho Valdir. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/11/1979.


*se notarem há algumas divergências nas informações de origem, nascimento e parentesco. O blog se encarregará de corrigir e solicitar as devidas alterações sobre algumas informações divulgadas no portal.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A FAMILIA ACHÊ HOMENAGEADA MAIS UMA VEZ

Estava ha pouco olhando alguns sites na internet relacionados a imigração Arabe no Brasil e me deparei com a foto dos ACHÊ (acima) em um outro artigo em inglês sobre a influência Arabe no Brasil.

Com muito orgulho aproveito para divulga-lo e graças ao blog hoje estamos servindo como referência e é certo que nossa memória será mantida por gerações.

Isaac Achê

fontes:  http://arabicsoul.multiply.com/journal/item/529/When_did_the_Arabs_arrive_in_Brazil


            http://www.connexionslibanaises.com/pr/actualites.htm


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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Nota de Falecimento - Luis Carlos Achê

Fernanda Achê disse...

"Hoje infelizmente mais um membro da familia Achê nos deixou, Luiz Carlos Achê faleceu ontem as 21hs e 30 de infarto,era dentista e filho mais velho de Ignácio Achê,pai de Jean,Karem(+),Suemai,Fabricio,Fabiano e Fabio, deixou netos, da Familia de Ignácio e Anna só restaram os netos e bisnetos, pois além do casal, o outro filho Antonio Carlos falecera em janeiro de 1996.
estou muito triste,fique em paz!
sua sobrinha
"

Fernanda Achê
(18/05/2010)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Moeda da Antonio Achê & Cia Ltda

Moeda da Antonio Achê & Cia Ltda

Maria Augusta Coutinho Corrêa descobriu em meio a seu acervo familiar uma preciosa moeda da Companhia de Transportes Urbanos Achê.



Historicamente a moeda (ficha) custava 60 centavos e ao adquirirem os modernos onibus GM Coach para renovação da frota, a Companhia Achê sentiu a necessidade de aumentar a tarifa para 1 Cr$ o que ocasionou em uma disputa judicial com o Poder Publico que mais tarde forçou os Achê a retirarem a nova frota e baixar o preço da ficha pra 60 centavos novamente.  As linhas serviam a cidade em todas as direções: Alto do Barracão, Bosque, Vila Virginia, Higienopolis e Vila Tiberio.

"Ao acaso descobri uma moeda (ficha) de aluminio entre moedas da familia onde consta EMP. TRANSP. URBANOS ACHÊ RIB.PRETO e do outro lado da ficha CAFÉ BIAGINI O MELHOR.Dai cheguei em sua pagina, achei curioso e aqui esta mais um fato para a historia de sua familia.Até a proxima.... Augusta."

Muito Obrigado pelo belo presente Augusta, a familia Achê e o acervo agradecem!

quinta-feira, 25 de março de 2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Skies of Lucy - o mundo artistico de Lucia Vitória Achê

Lucia Vitória Achê

Filha mais nova de Antonio Achê Sobrinho, não poderia ser diferente, logo em seus primeiros passos já vivia  em um ambiente integrado a natureza e convivia com intensa estimulação intelectual e espiritual.



Lucia Vitória nasceu do segundo casamento de Toninho com a sua então esposa Raquel Calcina.  Ligados a arte e antroposofia, Toninho e Raquel criaram Lucia Vitória com pedagogia diferenciada focando no desenvolvimento espiritual e no florescer de todos os sentidos artísticos.


Tive o prazer de prosear com minha linda irmã Lucia Vitória Achê hoje diretamente de São Paulo e resolvi divulgar um pouco de nossa conversa com tom de entrevista falando um pouco de sua vida e seus pensamentos, além de abrir algumas de suas obras mais atuais para o mundo;


Isaac Ache says:  Quando começou e por que começou a desenhar?

Lucy says:  Quando eu tinha três anos, lá em São thomé.  Porque não tinha muita criança da minha idade, então gostava de passar o tempo desenhando a natureza a minha volta!

Isaac Ache says:  Quais são suas influências, como desenvolveu esse estilo?

Lucy says:  Na verdade, eu sempre quis desenhar exatamente o que eu via, realismo e na minha escola isso é bem desenvolvido, porém, depois de muito desenhar realismo, eu comecei a conhecer a descobrir que tinha grandes amigos que desenhavam coisas "loucas" e algo como "arte moderna" e vi que poderia sim ser legal.
mas comecei quando resolvia desenhar várias cenas do meu cotidiano num único papel, de forma que elas se relacionassem!



Isaac Ache says:  Sua arte muitas vezes tem poesias, colagens, percebi que suas obras nao se limitam apenas ao visual, mas tambem a mensagens e conteudo grafico, me fala um pouco desse aspecto da sua arte.

Lucy says:  É relacionado exatamente ao meu cotidiano, as vezes aprendemos coisas em questão de minutos, muito mais significativas do que em duas horas de aula, e muitas vezes aprendo conversando com amigos, acho legal desenhar algo relacionado, que muitas vezes quem ve, talvez nem faça relação, mas é para lembrar, marcar o momento.



Também tem a colagem, que eu gosto de composição. É extremamente interessante como duas coisas que foram criadas em momentos diferentes podem se unir!



Isaac Ache says:  Até onde pretende ir com sua arte, é um hobby apenas?  Pretende se formar com algo relacionado?

Lucy says:  Pretendo trabalhar a vida inteira com isso. Se der para colocar a arte em áreas inusitadas melhor ainda! Quero me formar em artes plásticas.

Isaac Ache says: Voce certamente tem muito talento e muita vida pela frente.  O que mais gosta de fazer e quantos anos tem?

Lucy says:  Eu gosto muito de esportes, mas desenhar é uma paz enorme, e um silêncio mesmo que no meio da multidão! Eu nasci em 1993.
.
Isaac Ache says:  Mês de maio né? Voce é de Touros?

Lucy says:  isso, sim...

Isaac Ache says:  Seu horoscopo diz: "A esperança de que no fim tudo dará certo é combustível da ousadia".  Acha que tem a ver?  Voce é ousada?

Lucy says:  Aparentemente não sou ousada, sou bem 'normal' na verdade, mas imagino que quando alguém senta para conversar comigo, posso até revelar ideias ousadas, ou apenas bem diferentes, na verdade só digo o que penso, se penso sobre.  Acho que para qualquer coisa que fazemos, temos que ter um objetivo, uma esperança sim!



Isaac Ache says:  Pois é, conversando com voce parece que voce tem ideias bem a frente de sua idade, o que te faz ser assim?  Suas amiga sao como voce ou voce se destaca?  Afinal de contas, voce nao tem nem 18 aninhos ainda...

Lucy says:  Na verdade tenho muitos tipos de amigos, com culturas, ideias e metas diferentes, sempre acabam falando que pareço ser um pouco mais velha. A maior parte dos meu amigos próximos são mais velhos, vivo em seus cotidianos na medida do possível, mas me lembro que sempre fui um pouco 'precoce', em vários aspectos, as professoras sempre comentaram.
ainda tenho meus 16 anos, e mal espero pelos 18.



Isaac Ache says:  O que alem da arte te faz feliz hoje em dia?
\
Lucy says:  A música e a Dança.

Isaac Ache says:  Me lembro que na epoca dos seus 3 aninhos de idade, moravamos na roça, envoltos de montanhas e mata fechada, naquela epoca voce nao convivia com nenhuma outra criança, viviamos um pouco afastados de qualquer centro urbano ou vila, seus amigos eram os bichos, a nossa cadela Lolita, o gato do qual voce nao desgrudava, os pintinhos...  voce vivia arranhada no rosto, tinha amigos invisiveis,
depois foi morar na cidade grande, na maior delas, Sao Paulo, como foi essa mudança?
Como diferencia esses dois mundos?  Voltaria a morar isolado em algum lugar com muita natureza e poucos recursos urbanos?

Lucy says:  Essa sem dúvida foi umas das maiores mudanças da minha vida.  Me lembro de flash da minha vida em São Thomé das Letras em Minas Gerais, são lembranças bem fortes. Na verdade eu era pequena e não imagina que existiam outros tipos de vida, como uma vida na cidade. Brincar com as plantas os animais, andar a cavalo, ou de carro de boia, passar horas falando com meu amigos imaginários e conviver com aquelas pessoas que lá viviam era simplesmente normal o suficiente para me preebcher por inteira.





Quando vim para São Paulo, eu tinha exatos 4 anos, logo fui colocada em um jardim de infância onde tinham varias crinaças da minha idade, e meu primeiro contado foi com uma menina que é minha amiga até hoje. Mas o choque da cidade foi extremamente grande, meu pai não estava mais conosco, e eu não entendi porque, minha mãe trabalhava o dia inteiro, e eu ficava em casa com meu avós. Tinham uma mera televisão, e eu não entendia como as pessoas gostavam daquilo.

Eu não tinha animais, afinal ainda morava  na casa dos meu avós, não tinha cachoeiras para passar o tempo, mal tinha espaço para correr, andar na rua era perigoso, andar sozinha era perigoso, usar as minhas roupas conforteives era 'coisa de menino', tudo era tão construido, que não se tinha mais espaço para a imaginação!


Me soltava no meu jardim, onde brincava de Subir nas poucas árvores, e cantava músicas que me faziam lembrar de meu pai.



Isaac Ache says:  Sua arte me parece refletir em alguns momentos esses conflitos, como se fosse uma forma de liberdade, de expressao de seus sentimentos mais profundos.

Voce é linda e maravilhosa viu, nao apenas por ser minha irma, mas por ser um ser humano tao iluminado.


Para visitar a galeria de arte virtual de Lucia Vitoria Achê, basta visitar o seguinte link: 


http://skiesoflucy.deviantart.com/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

As Poesias de Mara Achê


Mara Lucia Achê,   

escritora, poetisa, assistente social, empresária e filha de Rubens Achê e Doralice Ranghieri Achê acaba de lançar seu blog citando trechos de alguns de seus livros e obras.


Com mais de 12 livros ainda não publicados, Mara Achê abre suas obras ao espaço virtual para apreciação de um publico mais amplo, aos poucos, o blog servirá como acervo e será tambem constantemente atualizado.

Escreveu por algum tempo o artigo Da Lenda Viva... no Diario de Ribeirão Preto e em entrevista ao Diario declara: "O que eu quero mesmo é transmitir as pessoas o que esta dentro de mim..."

Mara Achê não para de expandir seus horizontes; "...tenho mais 12 livros prontos 2 são infanto-juvenil."

Alem dos livros e poemas, Mara Achê tambem produz e distribui um mix para capuccino delicioso e pratico.